sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Dor muscular como tratar e evitar.
Nada está provado como sendo 100% eficaz, mas algumas
dicas têm sido consideradas bastante úteis, como a de que o melhor para evitar
as dores musculares é prevení-las.
Descanso: não prosseguir se exercitando.
Gelo: aplicar bolsas de gelo no local, por 15 a 20
minutos no máximo, em cada aplicação, embrulhadas numa toalha para não
danificar a pele. Não aplique gelo em intervalos menores que 20 minutos.
Elevação: por último, a elevação, que também evita o
inchaço. Este procedimento é mais efetivo quando o local dolorido fica elevado
acima do nível do coração.
• Alongamentos Suaves
. Animal: carnes, ovos e laticínios
. Vegetal: feijões, lentilhas, soja e amendoim.
Em vitamina C - acerola, frutas cítricas, kiwi,
brócolis, papaia, melão, uva, espinafre, manga, batata, tomate, couve-flor,
repolho, morango, abacaxi, abricó, melancia, abacate, banana, maçã e pêra.
Em vitamina E -
nozes, sementes de girassol, kiwi, germe de trigo, grãos integrais, peixes,
leite de cabra e vegetais verdes folhosos.
• Massagem – Reduz a dor muscular e o inchaço. Alguns
produtos, quando utilizados com a massagem, são muito eficientes para prevenir
e tratar as dores musculares.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Dores musculares pós treino, o que é?
Existe um quadro de dor muscular que todos nós já experimentamos. Trata-se daquela dor que aparece não imediatamente após, mas no dia seguinte de uma atividade ou esforço físico mais intenso, mais prolongado ou que se caracterize por movimentos ou posturas que não estamos acostumados a fazer.
Na hora, ou imediatamente após, temos somente aquela sensação de cansaço um pouco mais acentuado e que parece que não vai ter nenhuma consequência maior. No entanto, o dia seguinte as vezes é tenebroso !
Geralmente a constatação do “estrago” ocorre ao sair da cama no dia seguinte, quando muitas vezes a percepção é de se estar totalmente “travado”.
Este quadro era geralmente associado ao acúmulo de ácido láctico nos músculos, tanto é que o que se costumava recomendar é que o indivíduo fizesse exercícios para “soltar” ou desintoxicar os músculos.
Na realidade a suposição acima constitui-se em um erro conceitual que pode-se dizer é consagrado pelo uso. O quadro da dor do dia seguinte não tem nada a ver com o chamado ácido lactico, nem se constitui numa situação que os músculos estejam intoxicados. O que acontece é o seguinte: Quando solicitamos nossos músculos acima de um certo limite de tolerância, o qual varia demais de um indivíduo para outro, provocamos o que a ciência chama de micro-traumas.
Trata-se de um trauma microscópico que acomete algumas fibras musculares “machucando” os músculos. A resposta a este trauma vai ser um processo de reparação do “estrago” que se caracteriza por um processo inflamatório. Desencadeia-se então uma inflamação dos músculo inclusive com um processo de edema que chega a provocar aumento de volume. Isto dói e chega em casos mais sérios a provocar incapacitação funcional. Algumas vezes pode provocar até aumento da temperatura corporal.
Felizmente este processo evolui em pouco tempo (no máximo alguns dias) para a absoluta normalização sem deixar nenhuma sequela.
A questão é reconhecer o quadro e não conduzir o período de recuperação de forma errada. Fazer exercícios com o músculo dolorido, alongar os músculos etc não vão ajudar em nada, podendo até causar um dano maior.
Fonte: Dr Turibio Leite de Barros
Nos próximos posts colocarei como atenuar a dor muscular tardia.
abraços a todos.
Mitos que prejudicam quem faz exercício.
As informações erradas a respeito do que a atividade física proporciona e do que realmente acontece com o nosso corpo requerem sempre que possível a devida consideração crítica e o esclarecimento necessário. Podemos abordar mais algumas dessas controvérsias e discutir o que o conhecimento científico permite esclarecer.
SÓ COMEÇAMOS A QUEIMAR GORDURA APÓS 20 MINUTOS DE ATIVIDADE ?
É até difícil entender de onde nasceu esta ideia. Certamente antes de mais nada este mito deve até desestimular quem pretende remover gordura fazendo exercício. Felizmente podemos dizer que isto não procede. A gordura que é um dos combustíveis para gerar energia durante a atividade física é mobilizada assim que o exercício começa. O que ocorre é que logo no início do exercício sua mobilização é mais lenta e os carboidratos prevalecem como fonte de energia. Entretanto logo nos primeiros minutos do exercício a utilização de gordura aumenta e rapidamente chega até a ser maior do que os carboidratos, sempre na dependência da intensidade do exercício. Quando a intensidade do exercício é muito elevada, impossibilitando sua sustentação por mais que uns poucos minutos, aí sim a utilização de gordura é minimizada. Portanto, a atividade que mais queima gordura é aquela de boa tolerância, que pode ser mantida por período mais prolongado. E sempre mobilizamos gordura desde o início da atividade.
MUSCULAÇÃO PREJUDICA O CONDICIONAMENTO AERÓBICO?
Esta polêmica nos remete ao início dos anos 70, quando surgiu o movimento dos exercícios aeróbicos estimulado pelos conceitos do professor Cooper. Aliás, seu nome passou a ser sinônimo de atividade física e permanece até hoje dando nome a circuitos de corrida em vários parques em diferentes cidades. O que acontecia é que existia a “tribo” dos praticantes de aeróbicos (principalmente corrida) e a “tribo” dos praticantes de musculação. Quem fazia um tipo de atividade desaconselhava a outra e vice-versa. Esta controvérsia persistiu durante um bom tempo até que as pesquisas das ciências do esporte definiram o consenso científico a este respeito. A verdade é que não existe nenhum problema em associar as duas formas de atividade. Até pelo contrário, quem faz aeróbico, como por exemplo corrida precisa fazer musculação para fortalecer os músculos e além de obter melhora estética mobilizando músculos não solicitados ao correr, comprovadamente previne lesões. Por outro lado, quem faz musculação precisa adquirir condicionamento aeróbico, tanto para contemplar requisitos de saúde e qualidade de vida como para até melhorar o desempenho nos exercícios com peso.
Fonte: Dr. Turibio Leite de Barros
SÓ COMEÇAMOS A QUEIMAR GORDURA APÓS 20 MINUTOS DE ATIVIDADE ?
É até difícil entender de onde nasceu esta ideia. Certamente antes de mais nada este mito deve até desestimular quem pretende remover gordura fazendo exercício. Felizmente podemos dizer que isto não procede. A gordura que é um dos combustíveis para gerar energia durante a atividade física é mobilizada assim que o exercício começa. O que ocorre é que logo no início do exercício sua mobilização é mais lenta e os carboidratos prevalecem como fonte de energia. Entretanto logo nos primeiros minutos do exercício a utilização de gordura aumenta e rapidamente chega até a ser maior do que os carboidratos, sempre na dependência da intensidade do exercício. Quando a intensidade do exercício é muito elevada, impossibilitando sua sustentação por mais que uns poucos minutos, aí sim a utilização de gordura é minimizada. Portanto, a atividade que mais queima gordura é aquela de boa tolerância, que pode ser mantida por período mais prolongado. E sempre mobilizamos gordura desde o início da atividade.
MUSCULAÇÃO PREJUDICA O CONDICIONAMENTO AERÓBICO?
Esta polêmica nos remete ao início dos anos 70, quando surgiu o movimento dos exercícios aeróbicos estimulado pelos conceitos do professor Cooper. Aliás, seu nome passou a ser sinônimo de atividade física e permanece até hoje dando nome a circuitos de corrida em vários parques em diferentes cidades. O que acontecia é que existia a “tribo” dos praticantes de aeróbicos (principalmente corrida) e a “tribo” dos praticantes de musculação. Quem fazia um tipo de atividade desaconselhava a outra e vice-versa. Esta controvérsia persistiu durante um bom tempo até que as pesquisas das ciências do esporte definiram o consenso científico a este respeito. A verdade é que não existe nenhum problema em associar as duas formas de atividade. Até pelo contrário, quem faz aeróbico, como por exemplo corrida precisa fazer musculação para fortalecer os músculos e além de obter melhora estética mobilizando músculos não solicitados ao correr, comprovadamente previne lesões. Por outro lado, quem faz musculação precisa adquirir condicionamento aeróbico, tanto para contemplar requisitos de saúde e qualidade de vida como para até melhorar o desempenho nos exercícios com peso.
Fonte: Dr. Turibio Leite de Barros
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